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terça-feira, 30 de julho de 2013

Paysandu x Figueirense - Derrota na conta do Adílson

Após uma sequência de bons resultados na série B que mantiveram o time no G4 o Figueirense foi até Belém do Pará enfrentar o Paysandu, o lanterna do campeonato. Como sempre surpreendendo na escalação, Adílson Batista deixou Ricardinho e o artilheiro Rafa Costa no banco dando preferência para Toscano no ataque. No meio, Tchô ganhou a vaga no time titular. Resultado: Péssima atuação, time confuso e derrota de virada.
O jogo começou com o Figueirense tocando melhor a bola apesar do péssimo gramado do estádio Presidente Vargas, o famoso PV da Curuzu. O time da casa vinha sendo pressionado pela própria torcida devido a situação na tabela e ficou claro que além de ruim o time vinha sentindo toda essa pressão. E aproveitando-se disso o alvinegro abriu o placar aos 28 minutos com Tchô. A bola foi cruzada na área, a zaga bisonhamente furou e o meia só teve o trabalho de dominar e concluir a gol na pequena área. A partir daí o jogo ficou "na mão" do Figueira e com o fraco adversário a vitória parecia estar sendo encaminhada apesar do time não mostrar quase nada dentro de campo. A inoperância na partida mesmo com a vantagem no placar foi castigada aos 39 minutos quando o lateral Yago Pikachu foi derrubado na área por Wellington Saci. Na cobrança, o velho Marcelo Nicácio igualou o placar.
O time foi para o intervalo e nenhuma modificação foi feita voltando da mesma forma para a etapa final. E logo aos 8 minutos o lateral Genílson cruzou na área e novamente Nicácio subiu livre para colocar o Paysandu na frente do placar. Era tudo que o adversário queria, a vantagem no placar para se fechar e garantir a vitória. Com o prejuízo Adílson colocou Rafa Costa em campo e mais tarde Ricardinho também entrou mas aí já era tarde, pouca coisa foi criada, um lance ou outro sem organização e na base do desespero e os três pontos foram jogados fora.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Figueirense x São Caetano - Importante Vitória

Depois de alguns resultados difíceis nos últimos dois jogos em casa (derrota para Palmeiras e eliminação para o Botafogo) o Figueirense concluiu a semana de jogos no Scapelli recebendo o São Caetano e retornando ao G4 com uma bela vitória por 3 a 1 apesar de alguns sustos no jogo. Independente do ocorrido, o importante mesmo era voltar a vencer para somar os três pontos, espantar a secação e seguir firme no grupo que acessa a elite ano que vem.
O jogo não começou bem para o Figueira. O time adversário marcava bem e dificultava as ações alvinegras que demorou a se encontrar em campo. Somente aos 15 minutos a primeira finalização a gol, com Nem chutando de fora da área. A torcida já ficava impaciente com a falta de produtividade do time até que as 33 minutos Maylson deu assistência para Rafa Costa que foi mais rápido que a defesa e marcou um belo gol concluindo por cobertura e fazendo com que o time fosse para o intervalo com a vantagem no placar.
A etapa final caminhava tranquilamente, o São Caetano teve o zagueiro Luís Eduardo expulso logo de cara e facilitou ainda mais o trabalho alvinegro. Porém, Tiago Volpi tratou de dar mais emoção ao jogo aos 9 minutos quando falhou feio em um chute de longe de Danilo Bueno e permitiu a igualdade no placar. O lance deu uma certa apreensão nas arquibancadas embora houvesse tempo suficiente para reverter o prejuízo. Aos 29 minutos as coisas se acalmaram. Tchô bateu escanteio, a zaga rebateu mau e Thiego matou a bola no peito e mandou um foguete indefensável para colocar o Figueira na frente do placar novamente. Ainda assim o São Caetano perdeu uma grande oportunidade num cochilo da defesa alvinegra e quase empatou o placar porém no último lance do jogo, Tchô tabelou com Ricardo Bueno e ao entrar na área chutou forte de esquerda e contando com a ajuda do goleiro fechou o placar para o Figueirense.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Figueirense x Botafogo - Adeus Copa do Brasil

O Figueirense enfrentou o Botafogo pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil no Scarpelli. Como perdeu o jogo de ida por 1 a 0, precisava fazer dois gols para passar direto de fase ou caso tomasse um precisaria fazer mais três. O mesmo placar o jogo iria para os pênaltis e foi justamente isso que aconteceu. O Figueira ganhou do adversário no tempo normal com um gol de Ricardo Bueno aos 8 minutos da etapa inicial, pressionou e foi pressionado mas o jogo foi decidido na loteria mesmo.
Nas cobranças, mesmo o Botafogo tendo desperdiçado duas batidas, Ricardo Bueno, Nem e André Rocha se amedrontaram perante ao goleiro Jefferson e desperdiçaram suas cobranças causando a eliminação alvinegra da Copa. Agora o negócio é se concentrar para o jogo diante do São Caetano no Scapelli no próximo sábado e no acesso para a série A do ano que vem.

domingo, 21 de julho de 2013

Figueirense x Palmeiras - Palmeiras, Arbitragem, Detalhes...

Buscando se manter no G4 de acesso o Figueirense recebeu o Palmeiras no Scapelli para mais uma rodada da série B do campeonato brasileiro. Jogo importante contra um adversário direto e que também serviria para consolidar o bom momento alvinegro no campeonato. Porém uma partida de futebol não envolve só os acontecimentos dentro das 4 linhas, há uma série de fatores extracampo que muitas vezes influenciam o que ocorre dentro de campo. É mais do que óbvio que muitos consideram o Palmeiras dono de uma das quatro vagas que acessam a série A do ano que vem, então para que isso não corra o risco de não acontecer, uma "ajudinha" vai bem né. E diante disso o além de enfrentar uma das melhores equipes da competição, o Figueirense sofreu com a arbitragem e somado a isso tudo sucumbiu nos seus próprios erros.
Como sempre Adílson Batista mexeu no time e em relação a equipe que jogou a última partida e venceu fora de casa o Atlético-GO, Maylson entrou no lugar de Tinga e Ricardinho voltou ao time após cumprir suspensão automática ficando a equipe com três atacantes. 
O jogo começou equilibrado porém o Palmeiras dominava mais o meio campo já que o Figueira tinha teoricamente um jogador a menos nesse setor. As primeiras oportunidades de gol foram do time adversário e aos 17 minutos Thiego facilitou o trabalho do juiz que marcou pênalti após o zagueiro dividir uma bola na área com Valdívia. Para sorte alvinegra, na cobrança Leandro isolou a bola na arquibancada. O lance levantou a torcida na arquibancada e dentro de campo animou os jogadores. O time cresceu em campo e criar jogadas ofensivas que traziam perigo ao gol adversário e numa dessas jogadas, Saci roubou a bola no meio, avançou em direção a área e tocou para Ricardo Bueno; o atacante trouxe para o meio e rolou para Rafael Costa que na entrada da área limpou o zagueiro e chutou forte e rasteiro no canto direito do goleiro para abrir o placar. O Scarpelli nesse momento incendiou e outras oportunidades foram desperdiçadas até o final do primeiro tempo. 
No intervalo o técnico palmeirense mexeu no time e também voltou com três atacantes para o segundo tempo. O Palmeiras voltou melhor e pressionou o Figueirense logo no início. Além disso, a arbitragem fazia o seu papel invertendo faltas, marcando faltas próxima da área alvinegra e amarelando parte do time. Contando com isso, o Palmeiras ainda soube explorar o principal problema do Figueira que é a bola aérea. Aos 11 minutos, após cobrança de escanteio, Vinínius aproveitou o rebote livre na meia lua da área e empatou a partida. O jogo ficou aberto, porém o Palmeiras tinha Valdívia que provocava os jogadores alvinegros e chamava a falta para ele. Num desses lances, André Rocha em uma disputa com o camisa 10 palmeirense fez besteira e foi expulso da partida. Para aumentar ainda mais o prejuízo, na cobrança da falta a bola foi erguida na área e André Luiz subiu livre para virar a partida para o Palmeiras. Mesmo com todo essa adversidade, os jogadores colocaram o coração na ponta da chuteira e mesmo com um jogador a menos conseguiram chegar ao gol de empate aos 30 minutos da etapa final. Após cobrança de escanteio houve um bate-rebate na área e Ricardo Bueno aproveitou a oportunidade e colocou a bola no fundo das redes. Depois do empate, mesmo inferiorizado numericamente o Figueira correu atrás do gol da vitória porém aos 42 minutos veio o castigo. Ronny cruzou novamente na área, Alan Kardec ganhou de dois zagueiros na cabeça, a bola bateu na trave e voltou para Valdívia livre marcar o gol da vitória palmeirense. Aí não teve tempo para mais nada e o Figueirense amargou uma derrota dura dentro de casa apesar de mostrar algumas qualidades. O resultado tirou o time do G4 que agora terá que correr atrás do prejuízo contra o São Caetano novamente no Scarpelli. 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Atlético-GO x Figueirense - Vitória para dar moral

Após a boa vitória em casa diante do Boa-MG,  o Figueirense foi até Goiânia enfrentar o Atlético buscando pelo menos se manter no G4 de cima da tabela. Com alguns desfalques o técnico Adílson Batista surpreendeu escalando Tinga no meio campo, jogador que não tinha entrado na partida anterior.
O Figueira começou a partida bem postado em campo, controlando a posse de bola e dominando a partida. Algumas chances foram criadas principalmente com os laterais Wellington Saci e André Rocha. O lateral direito alvinegro inclusive chegou a colocar uma bola no travessão adversário. Porém quem abriu o placar foram os donos da casa. Em um descuido da defesa alvinegra o lateral foi na linha de fundo pela esquerda e cruzou para João Paulo livre no meio da zaga completar para o gol. Mas não deu muito para o "dragão" comemorar pois logo em seguida Tinga achou Ricardo Bueno dentro da área e na saída do goleiro o atacante deu um lindo toque por cima para empatar a partida.
O segundo tempo começou com o Atlético dando uma pressão no Figueira. Tiago Volpi fez uma bela defesa em chute cruzado de João Paulo e sentindo que o time estava sendo pressionado Adílson Batista colocou em campo o meia Botti. O time equilibrou mais o jogo voltando a tocar a bola como no primeiro tempo. Aos 37 minutos, Brener foi na lateral direita e cruzou na área, o goleiro Marcio falhou e Botti esperto aproveitou o rebote e fez a virada alvinegra no placar. O gol desestabilizou o Atlético e o Figueirense aproveitou a situação e logo depois Jean Carlos que entrou no segundo tempo passou no meio de dois zagueiros e tocou para Ricardo Bueno livre na pequena área tocar para o gol já sem goleiro e marcar seu segundo gol na partida praticamente decidir o jogo. Já nos acréscimos o Atlético ainda diminiu o placar com um gol de pênalti mas já não havia tempo para mais nada e o Figueira conseguiu uma excelente vitória fora de casa para dar moral para a próxima partida que é contra o Palmeiras no Scarpelli.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Figueirense x Boa - Boa reestréia

Depois da parada de mais de 30 dias para a Copa das Confederações o torcedor alvinegro pode finalmente ver o alvinegro em campo no Scarpelli no retorno da Série B contra o Boa, time sem grandes projeções nesse campeonato mas que irá encomodar muitos pretendentes ao acesso. E o primeiro tempo foi difícil e de muita paciência já que o time adversário veio fechadinho claramente jogando para não perder e por uma bola fatal em algum contra-ataque. Pelo lado alvinegro os problemas começaram cedo. Com poucos minutos de jogo o volante Luan sentiu um estiramento e foi substituído por Ronaldo Tres. Minutos depois o próprio Ronaldo Tres se machucou e foi substituído por André Rocha. Assim a etapa inicial foi ruim de assistir pois o alvinegro demorou a se encontrar em campo enquanto que o Boa somente se defendia. Ainda assim algumas oportunidades foram criadas e na principal delas Rafael Costa perdeu na pequena área a chance de abrir o placar após desviar para fora cruzamento de Ricardinho.
No segundo tempo a sorte mudou de lado e dessa vez o Figueira soube melhor aproveitar as oportunidades. Logo aos 4 minutos Tchô recebeu na entrada da área e chutou forte mas a bola passou raspando o ângulo esquerdo do gol. Na sequência Ricardinho de fora da área quase marcou. Aí aos 12 minutos, Ricardinho fez jogada na lateral e cruzou na área; a zaga afastou mal e Rafael Costa chegou chutando forte de primeira para abrir o placar. A partir daí o jogo ficou mais fácil e as chances foram aumentando. Adílson Batista queimou sua última substituição promovendo a estréia de Ricardo Bueno no time no lugar de Rafa Costa. E o estreante mostrou que tem estrela. A zaga recuou a bola para o goleiro mas o passe foi curto, Ricardo Bueno saiu correndo em direção a jogada e quando o goleiro foi dar o chutão pra frente a bola explodiu no atacante e foi em direção ao gol aí o estreante da noite só teve o trabalho de dar um toque para ampliar o placar. Aos 37 minutos novamente Ricardo Bueno tabelou com Rodriguinho e na entrada da área chutou forte no canto para definir o placar.
A vitória colocou o Figueirense novamente no G4 e agora o próximo desafio é fora de casa contra o Atlético-GO na sexta-feira.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Botafogo x Figueirense - Poderia ter sido bemmm melhor

O Figueirense foi até Volta Redonda no Rio de Janeiro enfrentar o Botafogo na partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Voltou com uma derrota magra por 1 a 0 mas o resultado da partida poderia ter sido bem melhor. E isso não quer dizer que poderia ser um empate ou uma vitória, até poderia, mas uma derrota com gols seria o melhor placar já que o gol fora de casa tem peso maior.
O jogo de certa forma foi equilibrado, com o Botafogo comandando mais no início mas com o Figueira dominando e pressionando muito no segundo tempo.
A primeira grande chance da partida foi do time da casa com Lodero que recebeu bom lançamento no meio da zaga mas na saída do goleiro Tiago Volpi chutou para fora próximo da trave. O Figueira nao se arriscava muito no começo e o Botafogo aproveitou para pressionar. Vitinho recebeu na entrada da área pela direita, cortou para o meio e chutou bonito no ângulo mas Volpi se esticou todo e conseguiu dar um leve toque na bola que desviada ainda bateu na trave. Aos poucos o time foi se acertando em campo e chegando mais ao gol adversário, Saci de fora da área mandou uma bomba e Jefferson fez boa defesa. Aos 28 minutos, após cobrança rápida de escanteio, a zaga cochilou e Rafael Marques subiu sozinho para abrir o placar. O Figueirense tentou o empate ainda no primeiro tempo mas parou na incapacidade de finalizar direito e com erros bobos não aproveitou as oportunidades. Ainda no final, Seedorf recebeu livre dentro da área na saída de Volpi encobriu o goleiro mas por sorte a bola bateu no travessao e saiu.
O segundo tempo começou com o Figueira bem postado em campo e tentando se arrisca mais no ataque. O Botafogo também ia em busca do segundo gol mas sabia que se tomasse um o prejuízo era grande então não se largava totalmente para frente. Maylson se machucou sozinho em lance no meio campo e deu lugar para Tchô. O time ficou mais solto e começou a chegar mais no ataque principalmente com Pablo que havia entrado no lugar de Ricardinho. Rafael Costa teve quatro grandes chances na frente do goleiro Jefferson mas na única que foi gol o bandeirinha anulou. Na outra, no final da partida recebeu na novamente em condiçoes de fazer o gol mas na saída de Jefferson escorregou e chutou por cima do gol. A partida terminou mesmo com a vitória mínima do Botafogo e agora no jogo da volta o Figueirense tem que marcar dois gols e não tomar nenhum para eliminar o adversário. Se devolver o mesmo placar a decisão será nos pênaltis e se tomar algum gol terá que marcar mais três de diferença para se classificar.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Não é só pelos vinte centavos....

Nas últimas semanas a população brasileira foi as ruas reinvidicar por seus direitos. O caos começou com o aumento de R$ 0,20 nas passagens de ônibus nas grandes capitais e tal ação desencadeou uma série de manifestações em todo o Brasil, não só pelos vinte centavos, mas pela forma com que o povo vem sendo tratado pelos nossos políticos. Minimizando esse quadro e trazendo para a realidade alvinegra, já passou a hora da torcida ir para as ruas protestar contra o momento político atual do clube.
Temos um time de razoável para fraco e provavelmente é com isso que iremos disputar a série B. Continuamos não tendo um camisa 10 de qualidade que assuma a responsabilidade nos momentos difíceis e que comande o time dentro de campo. Chegaram duas novas contratações, o goleiro Neneca e o meia Tchô, e sinceramente, não dá pra fazer muita festa. Neneca apesar de bom goleiro está em fim de carreira, não é um investimento atrativo para o clube e não aposto que seja a solução para os problemas no gol (se é que podemos ter grandes problemas nessa posição). O meia Tchô surgiu no Atlético-MG, jogou em Portugal algumas temporadas e retornou ano passado ao Basil jogando no Bragantino. Estava no Vila Nova-MG e chega para ocupar a vaga no meio campo com a saída de Gérson Magrão. Minha desconfiança com o meia é que ele surgiu no Atlético numa época que o time mineiro disputava o brasileiro sempre brigando para não cair, por isso não quer dizer muita coisa. Depois disso, não teve muita sequência na carreira e veio parar no alvinegro. Antes disso, alguns nomes foram especulados para compôr o grupo alvinegro como o zagueiro Chicão e o atacante Zé Carlos. Não sei quem planta essas notícias mas só sendo muito ingênuao para acreditar nelas. Chicão acabou de ser campeão mundial interclubes pelo Corinthians e tem mercado internacional ou em qualquer time da série A brasileira. Vir para o Figueira na situação atual do clube seria uma utopia. Zé Carlos eu particularmente não queria. Foi artilheiro da série B ano passado pelo Criciúma porém é um baita de uma mala sem alça. Além de também já estar mais para o fim de carreira, foi ganhar alguns trocados na China e já criou rolo por lá, indo parar agora nos Emirados Árabes. Que ganhe muito dinheiro por lá pra encher sua pança de esfiha e cerveja e volte ao Brasil já aposentado.
Em meio a isso tudo, há alguns questionamentos ao trabalho do técnico Adílson Batista. Eu acho que Adílson consegue tirar o máximo que esse time consegue dar. Embora ele apronte com suas invenções o time não oferece muito mais do que vem dando. Se tivéssemos outro treinador, nesse momento estaríamos brigando na parte de baixo da tabela. Não sei como estamos na porta do G4.
Tudo isso porém ainda é reflexo da gestão política que vivemos no clube. Desde o ano passado quando uma tempestade de processos fora de campo atrapalharam o desempenho dentro das quatro linhas culminando com o rebaixamento a série B, que o torcedor alvinegro vem presenciando o topo da pirâmide tomar uma série de decisões erradas, além de não falarem muitas vezes a mesma língua. A forma como alguns ídolos foram tratados ano passado ainda estão na memória da torcida. Em especial Wilson e Fernandes não tiveram o respeito da atual diretoria em suas dispensas. Ainda vimos alguns ex-jogadores entrarem na justiça por seus direitos contra o clube. O presidente disse que em 2013 o Figueirense iria disputar a série B com um time de série A, piada né. Já está quase um time de série C imagina de A. Departamento de futebol e Adílson Batista muitas vezes se contradizem em entevistas, um colocando o outro em saia justa. Dá pra perceber claramente em entrevistas que os bastidores alvinegros estão turbulentos. Uma reforma no estatudo do clube deve ser apresentada aos conselheiros em breve. De acordo com informações vazadas na imprensa, alguns pontos positivos e negativos formam essa nova proposta, e principalmente, o primeiro passo para que o clube seja aberto democraticamente aos sócios deve ser dado. A parada da Copa das Confederações serviu para abaixar um pouco a poeira pois o time começou bem o campeonato mas os últimos resultados não agradaram. Nesse período vieram as duas contratações e o Figueira fez um amistoso no Paraná contra o Coritiba, que foi um bom teste e que terminou empatado em 2 a 2. Agora é focar no restante do campeonato que recomeça no próximo sábado com o jogo em casa diante do Boa Vista. Antes disso, na quarta-feira o alvinegro vai até Volta Redonda enfrentar o Botafogo pela Copa do Brasil.
Daqui pra frente vamos ver o que vai acontecer, mas na real, devíamos ir para a porta do Scarpelli protestar não só pelos vinte centavos...